Falsa facilidade faz aluno deixar curso virtual (29/07/2013) |
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Falsa facilidade faz aluno deixar curso virtual (29/07/2013) |
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A cada dia novas ferramentas tecnológicas são criadas para benefício da sociedade. Na educação ela ganha força na intenção de facilitar o processo de ensino e aprendizagem, mas também pode tornar-se um vilão entre os docentes, quando não estimulados a conhecerem, entenderem e usufruírem dos seus benefícios. Professores dalicenciatura são os principais alvos do uso dessas novas ferramentas. Contudo, quantos deles as conhecem? A instituição de ensino dispõe desses recursos? Incentiva seu uso? A pesquisa de campo aplicada para este artigo responde estas e outras questões que envolvem o uso das novas tecnologias para a formação de professores na licenciatura.
Por: Leudemila Parcianello e Paulo Cezar Konzen
Acesse o artigo completo em:
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Nosso próximo chat será realizado na Quarta-feira (06/02/13 às 16 horas).
Nosso tema selecionado para discussão: “Formação do Professor de Ensino Superior”. Vamos conversar sobre as competências necessárias, os desafios encontrados e o perfil de educador necessário na atualidade.
Contamos com a sua participação.
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Em nosso próximo Chat, conversaremos sobre o crescimento da Educação a Distância e a qualidade do ensino oferecido nesta modalidade. Discutiremos sobre a necessidade de analisar os cursos disponíveis no mercado e como selecioná-los diante de uma visão mercadológica crescente em que a educação comprometida e responsável pode não estar em primeiro plano na atualidade.
Para aquecer nosso debate, acesse os seguintes links e enriqueça suas leituras em prol de uma discussão saudável e promissora!
http://www.moodlelivre.com.br/categoria/34-noticias/1182-o-mec-nao-sabe-o-que-e-ead.html
http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/14.pdf
Atenção: Nosso próximo chat está agendado para: 23/01/13 às 16 horas. Contamos com a sua participação! Até lá!
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Desejamos um Feliz Natal e um 2013 repleto de alegrias!
Conforme informado em nosso site, entraremos em recesso a partir do dia 18/12 e retornaremos às atividades no dia 03/01/13.
Atenciosamente,
Vilson Sérgio e Ana Paula Oliveira – Docência do Ensino Superior
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Ministro da Educação |
Brasil avança pouco entre gerações no ensino superior Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:43 hs. |
11/09/2012 – RIO – Mesmo tendo aumentado o gasto com Educação, o Brasil ainda não conseguiu fazer com que muitos jovens cheguem às universidades e concluam o ensino superior. Relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com dados de 2010, aponta que, no país, 9% das pessoas entre 55 e 64 anos concluíram essa etapa. Na faixa etária dos 25 aos 34 anos, o percentual não passa dos 12%. Um avanço, segundo especialistas, pequeno entre uma geração e outra.A Coreia do Sul, por exemplo, que tinha 13% da população entre 55 e 64 anos com ensino superior, deu um salto: 65% entre 24 e 35 anos concluíram um curso universitário. No estudo, a organização reuniu dados dos países desenvolvidos e ainda de alguns que fazem parte do G20, caso do Brasil. Ao todo, foram 42.
— O número mostra o fracasso do ensino superior do país. Por aqui, ir para a universidade é parte do posicionamento para melhorar a carreira. Com o Enem e com as cotas, nós vamos aumentar o número de pessoas que conclui essa etapa. A expansão da rede federal e do Prouni também vai contribuir — diz Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, lembrando que é preciso que haja Educação de qualidade: — Não é só aumentar a oferta de vagas. O desafio é criar políticas para que quem ingresse possa concluir o curso. Ministro da Educação, Aloizio Mercadante diz que o relatório da OCDE ainda não reflete as mudanças pelas quais o país vem passando. Segundo ele, na faixa dos 18 aos 24 anos, 17% estão nas universidades ou já concluíram os cursos. Além disso, em uma década, entre 2000 e 2010, o número de matrículas cresceu: foram de 2,7 milhões para 6,4 milhões. — Tivemos duas décadas de estagnação econômica, quando não houve expansão da rede. Agora, o número cresce porque tivemos três programas para expandir o ensino superior: o Prouni, o Fies e o Reuni. Estamos revertendo esse quadro histórico e a nova geração está tendo mais oportunidades — diz Mercadante. Segundo o relatório, entre os 42 países, o Brasil ocupa a segunda posição quando o assunto é o aumento do percentual do PIB gasto com Educação: saltou de 3,5 % para 5,5%, entre 2000 e 2009. No entanto, ainda está longe da Islândia, que aplica 8,1%, e da média da OCDE, 6,2%. — Cálculos já mostraram a necessidade de 10% do PIB. Países que tinham uma dívida histórica com a Educação, assim como nós, conseguiram avançar aplicando 10% ou mais. A Coreia chegou a 12%, o Japão numa época gastou 60% do Orçamento em Educação — diz Daniel Cara. Diretora-executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz alerta que só mais dinheiro não fará a mudança necessária: — Não adianta colocar 12% ou até 15% do PIB se não houver uma reforma estrutural, se a formação de professores não for voltada para a prática em sala de aula, se o país não tiver um currículo mínimo. Só dinheiro não resolve. Ainda que o Brasil tenha avançado, o gasto anual por aluno está aquém da média da OCDE. Na educação infantil, em 2009, eram investidos em média US$ 1.696, o menor valor entre as nações (a OCDE registra US$ 6.426). A média não foi alcançada também nos ensinos fundamental e médio. — O Brasil fez um esforço aumentando o percentual do PIB na Educação. Mas ainda é chocante que o país gaste quatro vezes menos que a média da OCDE com o aluno matriculado na educação infantil — diz Paula Louzano, da Faculdade de Educação da USP. De acordo com Mercadante, na educação infantil, já houve um aumento no investimento por aluno. Em 2002, eram R$ 1.491. Oito anos depois, R$ 2.942. — Ainda estamos aquém do que é preciso fazer. A diferença também ainda é significativa na educação básica. Para competirmos com os países mais ricos, temos que continuar crescendo economicamente e investindo em Educação — diz Mercadante, lembrando que o Congresso precisa definir de onde virá o recurso para que o Brasil aplique 10% do PIB na Educação. — O governo queria 8% e estaria no patamar da Islândia. |
Fonte: O Globo on line |
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Sindicato Nacional dos Docentes das instituições de Ensino Superior (Andes-SN) divulgou comunicado nesta quinta-feira (09) informando que a greve dos professores das universidades federais está mantida na maioria das instituições. De acordo com o comando de greve, até ontem, docentes de 57 universidades haviam decidido em assembléai pela continuidade da greve, que já dura quase três meses, rejeitando a proposta do governo.
A proposta apresentada pelo Ministério do Planejamento prevê reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes, aplicados de forma parcelada até 2015. De acordo com o sindicato, que representa a maior parte da categoria, o impasse nas negociações com o governo não foi superado e os reajustes atingem a categoria de forma desigual, “prejudicando os docentes e aprofundando as distorções”.
Até o momento, apenas a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), uma das entidades que representam os docentes das universidades federais, aceitou o acordo com o governo . Duas instituições filiadas ao Proifes já aprovaram o fim da greve, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), além do Instituto Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Paraná (IFPR).
Retirado de:
http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/622096/?noticia=UNIVERSIDADES+FEDERAIS+DEVEM+CONTINUAR+EM+GREVE
Dê sua opinião na enquete sobre o tema!
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No dia 31/05 aconteceu o 10º Forum Universitário Pearson no RJ.
Neste evento foi possível discutir a relevância da formação continuadda de professores como também o olhar mais atento para o uso das tecnologias na educação. Será que os professores estão capacitados para lidar com as novas tecnologias?
O encontro também provocou um chamado ao trabalho integrado entre as universidades públicas e particulares no sentido de incentivar novas pesquisas e intercâmbios com outros países. Uma sugestão para uma formação mais qualificada.
Outra discussão posta foi a necessidade de uma reformulação no sistema de ensino, de maneira que professores possam também se tornar pesquisadores. A realidade da instituição pública demanda soluções emergentes no que concerne a falta de pesquisa e produção científica dos professores devido sua carga horária excessiva de trabalho, o que inviabiliza o incentivo à existência de novos educadores pesquisadores.
A Educação a Distância torna-se uma grande aliada no sentido de minimizar alguns problemas, como o tempo para aprender. O que possibilita uma flexibilidade e nova forma de organização para os estudos e formação continuada de professores.
Estas foram algumas das discussões realizadas no 10º Fórum da Pearson, culminando em uma grande reflexão sobre a importância da formação continuada e da existência de incentivos e ações governamentais que viabilizem o estímulo às competências para um mundo que vive em constante evolução e transformação.
Ana Paula Oliveira – Tutora do Curso de Docência do Ensino Superior
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Editora Unesp lançou mais e-books gratuitos Os títulos estão disponíveis para download. Ensino de ciências e matemática VI: ensino de química, Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias, Apagando o quadro-negro: literatura e ensino e Ensino de ciências e matemática V: história e filosofia da ciência. Estes quatro títulos acadêmicos na área de Educação são somente três dos 44 livros inéditos da Editora Unesp que foram colocados à disposição para download gratuito no site culturaacademica.com.br .
Informação disponível em: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/noticias/editora-unesp-lanca-mais-e-books-gratuitos-257991-1.asp
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A chave da expansão
Especialistas e gestores não têm dúvidas: o financiamento estudantil tem papel fundamental para aumentar o número de universitários no país. Mas como tornar o maior programa de crédito educacional do governo uma solução para o acesso ao ensino superior no Brasil?
Priscilla Leite
Leia na íntegra em: http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=12891
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